Alesp deve cortar 30% do salários de deputados e destinar ao combate à Covid-19. Já os assessores comissionados terão corte de 20% do salário e dos benefícios . Seguindo a ideia da ALESP será que os vereadores aceitariam esta proposta?
Foi apresentado nesta quarta-feira, (22), pela mesa diretora da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo um Projeto de Resolução para reduzir as despesas do órgão para o ano de 2020. Com a adoção das medidas, a expectativa é economizar cerca de 320 milhões de reais que devem ser usados no combate à Covid-19. O anúncio foi feito pelo presidente da Alesp, o deputado Cauê Macris (PSDB).
Entre as propostas do projeto de resolução estão: a redução de 30% no subsidio dos deputados e 20% na remuneração dos servidores comissionados. A proposta determina ainda o corte de 30% na verba de gabinete e a revisão de todos os contratos da Assembleia, cuja redução pode chegar até 40%. Com isso, todos os recursos economizados serão repassados mensalmente aos cofres do governo para que sejam aplicados em ações de enfrentamento à pandemia.
A proposta da Mesa Diretora também estabelece a suspensão do pagamento em dinheiro das licenças prêmio e a devolução antecipada de 7% do orçamento do Legislativo para 2020, além da doação de 70% do fundo especial de despesa da Assembleia.
Saiba quais são as medidas anunciadas pela Alesp:
– Redução em 30% do salário dos deputados estaduais
– Redução em 30% das verbas de gabinete dos parlamentares
– Redução de 20% do salário e benefícios dos cargos comissionados
– Suspensão do pagamento da licença prêmio em dinheiro enquanto dure a calamidade
– Doação de 70% do fundo especial de despesas do Legislativo para o combate à pandemia
– Revisão e enxugamento de contratos do Legislativo, que chegam a até 40% dos contratos
Âmbito Municipal – Araçariguama
- Redução de 30 % nos salários dos Vereadores;
- Redução de 30% nas verbas de custeio dos gabinetes;
- Redução de 30 % nos salários dos comissionados;
- Suspensão das licenças prêmio em dinheiro;
- Devolução dos duodécimo ( 7% ) antecipada aos cofres do município para atendimento ao combate do Covid 19 , no caso de ARAÇARIGUAMA cerca de R$ 600,00 por mês, mais de 7 milhões por ano;
- Revisão e corte gradual de todos os contratos;
- Sessões virtuais e não presenciais.
Será que a Câmara de Araçariguama seguiria o exemplo da Assembléia legislativa de São Paulo e cortaria seus gastos?